Efigênia
Guarde minhas cinzas para uma tarde ensolarada de maio. Espere o vento, a brisa e deixe voar. Ande devagar saboreando o desenho branco no piso vermelho. Admire as flores no umbral, o delicado desenho feito do duro metal. Observe a luz refletida nas nuvens tocando arranha-céus, conversando com Deus. Ouça seu coração batendo irresoluto na saudade de tantas histórias que, como águas turvas, correram lá em baixo e sobre o viaduto. .